quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O TEMPO ESCONDE O QUE É ETERNO

Realmente não temos nem noção do que há dentro do tempo, ou por trás do tempo, só sabemos que se tem 24 horas e que por muitas vezes não é suficiente, e como diz uma amiga minha, seria bom se tivessemos mais 24 horas nun só dia.
Mais sabiam que o tempo também nos favorece? e muito...é bem verdade quando diz que o tempo cura, cuida, supera e realmente é, ja pude provar de tudo isso, e doi, hunnn... como doi, mais é engraçado que o tempo sempre volta as nossas memorias nos trazendo lembranças boas e até mesmo ruins, aí agente diz: Ai se agente voltasse aquele tempo...ou então: Ah tempo BOM que não volta mais...e os tempos RUINS?? Ninguém quer se lembrar né! Pois veja bem: Uma vez eu estava num encontro com umas amigas, ja faz bastante tempo isso, e aí começamos a lembrar dos tempos, da coisas boas, das loucuras, dos treinos, de quando agente saia do Atheneu a pé de 12:30 depois de um treino e iamos pra outro na AABB,e só chegava em casa as quatro da tarde, e, derrepente veio em nossas mentes também a parte ruin, os momentos péssimos, os tantos de dias que ficavamos sem nos falar, as coisas horrivéis que falavamos e do nada saiu uma frase: VOCÊ ME PERDOA PELA AQUELA VEZ QUE TOMEI A SUA FRENTE NAQUELA JOGADA? E aí paramos sem nenhuma ação, mais depois começou o chora chora e afff... E no fim deu tudo certo...
Hoje gosto muito desta frase, "o tempo esconde o que é eterno", pois olhe, esconde mesmo viu, mais é preciso ter toda a coragem pra descobrir depois, ou até mesmo "lembrar" depois, e é essa coragem que muitas vezes não temos e deixamos o tempo tomar conta, sabendo que um dia quando "voltarmos ao tempo" iremos viver toda aquela situação, sentimento, etc... a diferença é só por que estaremos mais maduros e dependendo do tempo até mais velhos...O tempo cura, perdoa, se realmente dermos o primeiro passo, saindo de nós mesmos pra ir ao encontro do outro ou ao encontro do nosso próprio coração, então nossas vidas mudará e passaremos a enfrentar sem temor os tempos ruins, conquistar com coragem os tempos bons e fazer histórias na qual poderemos dar testemunhos daquilo que um vivemos...

Shalom!

Por: Fran Herculano

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Amizade

Ama-se de tal modo os amigos que a consciência se julga culpada se não é capaz de amar aquele
que ama, ou se não procura retribuir oa amor com amor, e apenas procura na pessoa do amigo o sinal exterior de sua benevolência. Só não perde nenhum amigo, aquele que a quem todos são queridos naquele que nunca perdemos.

O amor é paciente e bom
Tudo crer suporta e espera...................... Metade da alma de um amor que não se mede!

domingo, 29 de agosto de 2010

Vestido de Noiva

Não! Este artigo não se trata da famosa peça de Nelson Rodrigues com o
mesmo nome. plo contrário. Falo de outro vestido, de noiva, de outra mentalidade. Falo de uma foto. Em primeiro plano, a noiva. Vestido simples, sem bordados. Grinalda simples e longa. Bouquet simples, poucas flores, todas brancas. Maquiagem imperceptivél. Incrivélmente bonita, já que, não fosse sua por sua expressão de alegria interior, seria uma pessoa feia. Sorriso imenso, feliz, tem o braço direito estendido pouco ao alto, como a mostrar o bouquet. Sob o vestido, quase sem querer, aparece o pé esquerdo, a denunciar um gesto meio de dança, meio de brincadeira, com quem está a fazer uma reverência. Isso memso. Foi uma foto espontânea, não posada. Em segundo plano, Um garoto. Daqueles simples, talvez um convidado intruso. Meio de costas para anoiva,parece que só está ali para denunciar:é verão!. O menino cumpriu sua missão. Aparece ali
não porque é pajem, irmão, padrinho ou convidado. Aparece somente pra dizer: "Vejam, é verão!
Você há de estar se perguntando: e o que seria tão importante acerca do verão para justificar uma missão especial para intrometido? É que a noiva, em primeiro plano, sim, a noiva da foto-pasmem!- está de mangas ( sim, seu vestido tem duas mangas!) compridas. Daquelas que vêm até o pulso. E vejam que não são transparentes. O decote- pasme, novamante- é rente o pescoço> Tudo é tão especialmente diferente do que hoje chamamos de noiva que cada detalhe chma atenção. O maior dos detalhes, porém, transcende a foto: a noiva da foto é uma santa. Santa Gianna, recém casada com seu Pietro, a sonhar, alegremente, com seus quatros tesouros que haveria de vir.
Ao contemplar esta foto , meu pensamentos vieram com uma onda após a outra. Primeiro: "Puxa, como ela primou pela exaltação da castidade, da virgindade!" Segundo: "Ela já era santa!"( como se santos fizessem em um estalar de dedos). "Terceiro: " Já pensou se o vestido dela fosse sem mangas, sem ombros, sem nada acima da linha dos seios, sem exaltar castidade? já pensou se as costas fossem nuas até a cintura, a maquiagem carregada, a grinalda como uma côroa da Rainha de sabá? Já pensou se o vestido fosse um brilho só, se o bouquet lhe fosse até os pés? Como é que agente ia ter coragem de mostrar o retrato da santa?"Quarto: "Bom agente ia dizer que ela tinha se convertido depois e que só depois tinha aderido a castidade." Quinto:"Valha-me Deus, como foi meu vestido de noiva?"
Pois é. A santa vestida de noiva, exalta a castidade em seu vestido de mangas compridas apesar do pleno verão italiano. Exaltava aí e exaltaria depois, durante toda a sua vida de casada, como se vê pelas cartas que troca com seu Pietro. Esta santa não diaria que no quarto casal, entre quatro paredes, tudo era permitido. esta, não pensaria em transformar seu leito conjugal em um leito de motel. Não pensaria em usar roupas íntimas pornô para excitar o seu pietro. Não pensaria em preservativos ou comprimidos anti-consepcionais. Não pensaria em laqueadura de trompas aquela que não pensou em retirar seu feto para livrar seu útero.
Posso está errada. Mas hoje, quando vejo as noivas desnudas, maquiadas como atrizes de tv, a arrastar seus carissímos e quilométricos bouquets, a se esbaldarem de beber em suas festas de casamento, não posso deixar de pensar o que consideram castidade conjugal, em que seriam capazes de transformar seu leitos, suas alcovas conjugais, como se dizia antigamente. Não posso deixar de me perguntar em que estariam disposts a transformar suas famílias, seus corpos e os corpos do seus maridos. Não estou certa de a conotação dariam a este possessivo "seu" marido, "seu" quarto, "seu filho. Temo que, distorcidaa as idéias, viriam a dizer que, sendo seu o corpo e seu o filho, sendo seu o leito e seu o marido, podem dispor deles como bem quiserem. E isso seria o avesso do vestido da noiva da foto e de tudo o que, canonizando-a, a Igreja no quer dizer.
Maria Emmir Oquedo Nogueira..................................

sábado, 28 de agosto de 2010

Estrelismo



Na magia do palco
"Sou uma pessoa adaptavél, faço pequenas exigências, mais nunca por estrelismo e sim por necessidade". ( Ana Botafogo)
Afinal de contas o que é estrelismo? E de onde vem sua raiz?
Esta semana andei me perguntando de onde surge este sentimento ou nós artista, os nossos "pitis", queixumes, a nossa falta de noção, de auto-conhecimento, que raiz é esta que impaca qualquer obra de arte de continuar seu fim? Descobri primeiro que o homem é este mistério e que nada sei de mim ainda mais do que o outro, este ser mais profundo do que uma simples reflexão pode definir.
Uma das coisas que ficou muito clara a partir de várias experiências pessoais nos últimos tempos, é que quando percebemos que a nossa auto-identificação está no desejo que fazemos e nos dons artísticos que exercemos, ergue-se dentro de nós uma desejo muito grande de super valorizarmos esta pseudo e superficial imagem do "artista" que precisam para contemplar a beleza. Acredito e considero que somos estes agentes do belo e dom e que através de nós reflete as nuances variadas de cores, movimentos, música e poesias, mas achamos que somo insubstituivelmente o único e absoluto valor da arte! Não acreditamos que outro pode fazer melhor do que eu, temos nossa imagem como "A imagem" que pode ser usada de qualquer jeito, demostrando total baixa-estima e insegurança do que nó somos.
Há uma impressionante projeção no que fazemos, que muitas vezes até deixamos de entender as habilidades como profissional e a elevamos como identidade; Resultado, nos relacionamos a partir dela, ela acaba sendo o nosso valor, perco opertunidades de ter a minha arte como dom, como expressão do meu pensamento e pior de tudo, perco o sentido ontológico do fazer artístico, porque muitas vezes por pura imaturidade e falso conhecimento próprio, pego a minha e enfio no bolso retendo para os meus próprios interesses.
É o que aconteceu com os artistas nos decorrer dos destes anos, foram se divorciando da Igreja e vendendo sua arte por preços tão baixos de cachês absurdos da fama inviabilizando
qualquer produção artísticas, e perdendo a graça do grande valor da gratuidade dos louvores em praça pública onde éramos doidos para sermos chamados, de teatros de Rua, das apresentações na sexta-feira da paixão onde todos os artistas seculares por tradição abandonava seus palcos e encenavam a Paixão de Cristo como tradição e respeito.
A este respeito, o Papa João Paulo II fala em sua carta aos Artistas:
"Com esta Carta dirijo-me a vós, artistas do mundo inteiro, para vos confirmar a minha estima e contribuir para o reestabelecimento duma cooperação mais profícua entre a arte e a Igreja. Convido-vos a descobrir a profundeza da dimensão espiritual e religiosa que sempre caracterizou a arte nas suas formas expressivas mais nobres. Nesta perspectiva, faço-vos uma apelo a vós, artistas da palavra escrita e oral, do teatro e da música, das artes plásticas e das mais modernas tecnologias da comunicação. Este apelo dirijo-o de modo especial a vós, artistas cristão: A cada um que queira recordar que a aliança que sempre vigorou entre o Evangelho e arte, independentemente, das exigências funcionais, implica o convite a penetrar, pela situação
criativa, no mistério de Deus encarnado e contemporaneamente no mistério do homem".
Cada ser humano é, um mistério de si mesmo. Jesus Cristo não se limita a manifestar Deus, mas "revela o homem a si mesmo".(23) Em Cristo, Deus reconciliou consigo o mundo. Todos os crentes são chamados a dar testemunho disto; Mas compete a vós, homens e mulheres que dedicastes a vossa vida à arte, afirmar com a riqueza da vossa genialidade que, em Cristo, o mundo está redimido: Está redimido o homem, está redimido o corpo humano, está redimida toda criação inteira, da qual S. Paulo escreveu que "aguarda ansiosa a revelação dos filhos de Deus" (Rm 8,19). Aguarda a revelação dos filhos de Deus, também através da arte e na arte. Esta é a vossa tarefa. Em contacto com as obras de arte, a humanidade de todos os tempo-também a de hoje-espera ser iluminada a cerca do próprio caminho e destino.
Qual é a real necessidade destes homens cheios de mistério e grandeza, aonde está o nosso valor, aonde está o sentido da nossa arte? Fica para nós esta pergunta, e uma grande tarefa de exercer o oficio apaixonante do artista.
Milza Gama................(comunidade católica shalom)...................

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Meninas super poderosas

Estamos entrando em uma era em que a personalidade dos homens passa por uma mutação com relação a das mulheres? Atravessamos uma época de mutação ou inversão de papéis sociais masculinos ou femininos? Estamos transição, como dizem alguns, para uma cultura feminina ou cultura de mãe? Sofremos, neste sentido, os efeitos de um mimetismo de auto-defesa?

Não me atreveria a responder a perguntas tão imensas. Além de atrevimento, seria um atremenda preciptação. Limito-me em partilhar algumas experiências e impressões que nos ajudem a refletir em um aparente enfraquecimento da figura masculina que pode ser constatado em número crescente de adolescente e jovens que, meio inseguros, meio amedrontados deixam um rastro de preocupação nos mais atentos as midanças comportamentais.

Já interpelada pelo crescente número de jovens e homens "enfraquecidos" em seu comportamento e personalidade, consegui para diante de um desenho animado que me prendeu atenção pelo fato de ser eminentimente "feminista". As meninas super-poderosas voaram para um lado e para o outro com o cenho sempre franzido em sinal de coragem, audácia e indignação, como os cavalheiros de antigamente. Até aí, exceto pelo semblante guerreiro, nenhuma novidade. O primeiro fato era que estavam perseguindo uma bandida - e não, como tradisionalmente acontece nos filmes, um bandido.

Ao prenderem a ladra ( a tal bandida era especialista em roube a bancos e caixas de lojas) esta as convenceu de que estavam cometendo um erro ao prendê-la, uma vez que, sendo ela mulher, estariam agindo contra seu próprio grupo e, assim, enfraquecendo a "classe feminina". Como só detalhes comecei realmente a prestar atenção ao filme nesta altura, posso esta engana quanto aos detalhes do diálogo, mas parece ter sido seu terror, uma vez que as meninas, mais que depressa, liberaram a bandida e foram pra casa.

Chegando ao lara visivelmente mau-humoradas, voam sala adentro passando, indiferentes pelaunica figura masculina do filme: o pai que, sem jamais aparecer a não ser da altura do cotovelo para baixo( portanto, sem rossto, sem personalidade), dá-lhes uma ordem enquanto, de avental caseiro, passa o aspirador na tapete da sala. Indiferentes ao pai impotente, as três, emprotesto feminino, entram no quarto trancam a porta e se põe diante da tv , decididas a conquistarem ou preservarem seu "espaço feminino" não mais lutando contra a bandida. Enquanto isso, a facínora prossegue seu assaltos a banco e lojas, de onde carrega sacos e mais sacos de dinheiro.

O deleite das super-poderosas é interrompido por telefonemas que lhes cobarm se vão mesmo deixar a cidade entregue a desordem e ao medo. No começo, respondem que estão defendendo a "classe feminina", até que são convencidas de que a bandida as tinha iludido a fim de agir com mais liberdade. Novamente irritadas, novamante carrancudas, decidem, então, voar e prender a bandida, metendo-a na cadeia através do telhado da mesma.

O filme encerra-se coma meninas voando e fazendo seu gesto carcteristico de unidade e força com os devidos raios coloridos a riscar no ar. No ar fica, porém, a incômoda impressão da prmoção irresponsavél de uma disputa e competição entre os dois sexos e de um pai enfraquecido e despersonalizado a aspirar, pateticamente, o tapete da sala. No meu caso, a impressão tornou-se preocupação e perplexidade quando, no dia seguinte, encontrei uma ggartinho de três ou quatro anos, montando nun cabo de vassoura à guisa de cavalo, como nos tempos antigos, com uma fralda devidamente amarrada no pescoço. Com a ingênua esperança de ouvir a resposta de que ele sera o zorro, perguntei, comno tida tia "chata": Nossa! como vpcê é forte! Quem é você?" e o pequeno respondeu, com a paciência resignada mais trinfual das crianças obrigads a responder as perguntas bobas" sou a menina super poderosa"! na mesma hora resolvi escrever este artigo.

Tenho uma filha e três filhos, sendo ultimo um adolescente de 15 ans. Criada em meio aos três irmãos que uma hora era homem aranha e na hora seguinte o super-homem, correndo, livres, pelo jardim da casa, não me recordo de a ter visto dizendo que era desse heróis, ou o zorro, bat-boy, mutantes, ou qualquer outra figura masculina da época. No máximo, quando a vontade de participar era muita, ela e a prima abandonava as bonecas( sempre definidas pelos super-herois) e decidiam: "Agora faz de conta que a mulher maravilag!" Os papéis tinha o seu valor e a mulher o seu. O homem tinha, bem definido, seu papel, ea mulher, bem delineado, o dela.

Não sei bem o que aconteceu, mas parece-me que, derrepente, o sucesso da xuxa e o fracasso de Sergio Malandro, substitutos cada vez mais frequentes dos pais e mães ausentes, foi crescendo e se multiplicando em Elianas, Angélicas e congêneres. Em seu programas, ou homens foram tendo papeís cada vez mais associados rídiculos, desengonçados, ou simplesmente, o belo objeto de desejo das paquitas e elienentes. O modelo exaltado e oferecido como aquele que é forte, bem sucedido, belo e agradavél foi sendo, cada vez mais, o da mulher; loura, jovem, magra, sexy e nada, nada pedagógico. Os homens e meninos dos desenhos animados com suas antigas belas cores e formas foram sendo substituido por monstros mutantes feitos de peças metálicas, seres interestrelados, montros imaginários. As crianças que aparecem hoje nos desenhos -fruto dessa mutação esquisita - têm as feições desfiguradas , cabeça de esponja, de ovo, de bigorna, de disco- voador, com os olhos diferentres entre si, os cabelo espetado, o corpo irritantemente minusculo e desproporcional. Os meninos são, no mais das vezes, bobos ou malvados e as meninas, em geral, espertas.

Aonde foi parar o modelo masculino? pai ausente, televisão presente sempre com mulheres. Elas sim, são sucesso, têm prestígio, atraem homens , como o pai. Pronto! Fica estabelecida a equação do perigo. É muito, mais muito mais vantagem ser mulher como homem. Aquem irão os garotos imitar? O papel do pai vai para o tolo do simpson e seu amigos bobalhões, mal educados e horrorosos. o papel da mãe vai para a desequilibrada e temperamental senhora simpso, mãe de uma menina esperta e de uma garoto bobão.

Diga-me com sinceridade: se você fosse um garotinho, a quem imitaria parav torna-se prestigiado? A quem elegeria como modelo? Com quem se identificaria? Não quero colocar toda aculpa na mídia e na ausência dos pais. Seria implório, parciale muito pouco inteligente diante de um contexto tão complexo quanto o nosso. No entanto, não é verdade que dá o que pensar?

Tudo se torna mais preocupante quando vemos a imagem completamente anacrônica da mãe-bomba que tira a última foto com o filhinho de uma ano nos braços ou as fotos chocantes soldada a apontar a genitália dos prisioneiros iraquianos que, com inconstetavel bom humor, submetia aà tortura. É de s perguntar: que imagem de mulher estamos apresentando para nossas crianças? E aimagem de mãe, sempre relacionada a vida do filho onde foi parar? A que iamgem de homem as crianças têm tido acesso? Não seriam os jovens enfraquecidos de hoje, os "mamone", como dizem os italianos, fruto desta descratização, desta inversão, desta confusão de papeis somada à ausência dos pais não somente de casa, mas também de educação? Ou será que estamos pleno nó de uma mutação cultural onde os papeis tendem a se confundir ou se inverter ou, como defendem alguns, a se redefinir?

Sinceramente não sou do tipo que o homem para ser homem tem de pegar "no pesado" e nem meter a mão em tarefas domésticas, nem do tipo que acha que a mulher é um bibelô com prendas dométicas. Longe disso. Não creio que sejam estas coisas a definirem oa papéis dos dois xsexos. No entanto, fico a me perguntar se o notorio enfraquecimento da figura masculina na gerção jovem de hoje, com as jovens cada vez mais "suaves", inseguros e medrosos, não tem memso nada de preocupante, nada que, dentro de aluguns anos irá alarmar e nos fazer desejar retornar a conceitos e valores que, independente de época ou cultura, têm atrvés dos séculos, redefinido o verdadeiro varão e a mulher na medida e estatura de Jesus Cristo.


Emmir Nogueira............

Afinal, o que é ser Emo?


Tenho encontrado cada vez mais pais e famílias preocupado com o que, afinal, vem a ser um Emo. Alguns pelo medo de que os filho estejam " metido nesta furada", outros porque infelizmente, ja vêem os filhos, parentes e outros adolescentes e jovens presas desta tribo, deste grupo, deste "seja-la-o-que-for"que emo signifique. Não é dificil conhecer um Emo e menos dificil ainda localizar um dos seus points. Em geral, são adolescentes entre 13 e 20 anos e estão sempre em grupos. São facilmente encontrados em shoppings, beijam-se entre si sem importar-se com o sexo da pessoa beijada, promovem a homossexualidade e, acima de tudo, a tristeza, a depressão, a extravagância, o bizarro. Cultivam a tecnica de enlouquecer os pais, agredi-los, com palavras ou fisicamente, mais, sim com comportamento surpreendentemente infantis, depressivos, regressivos, e condizentes com o sexo oposto a seu. Dedicam-se a depredar o bem público e a não empreender nada, não pensar nada, não criar nada, em parecer o mais bobo possível, ainda que em pose de nerd. Frequentam freneticamente a internet e mudam seu nick no orkut. Vestem-se de preto, maquiam os olhos desta mesma cor e usam uhnas pintadas de negro, naturalmente.

Cultuam o tênis all-Star e fecham-se em um mundo ao qual ninguém que não seja Emo tem acesso. Para quem quer informar-se antes de tentar socorrer e encarar ao vivo estes produtos das "famílias modernas", basta pesquisar no Google, Há informações a valer. "100 regras para ser Emo" traz 100 características deste triste grupo metido em verdadeira esquizofrenia social. Para proteger-se de qualquer incursão sadia as regras de numero 1 e numero 100 coincidem: nunca dizer que é Emo. Percorrendo as 100 características dos Emos, econtramos aberrações como o numero 24 que é o "número Emo", o 33 que orienta chamar a melhor amiga de "marida", ou o 22, que incentiva o cultivo de auto-depreciação. Bizarrices como o jeito de se vestir ou pintar os cabelos com cores berrantes, usar piercings mexer coma s pessoas nas ruas ou fazer-se de mániaco-depressivo, andam lado a lado o calro incentivo ao comportamento anti-social, como chorar por qualquer, gritar na rua e depois cair no choro, ignorar todos os que não são Emo, ter sempre razão e ser sempre vítima. a internet informa que o termo Emo vem de "emotional", em inglês, um tipo de de música que exalta o emocionalismo em suas letras e ritmo.

A partir deste estágio, tornou-se um estilo de vida propagado especilamente pela internet e através de outros Emos. Milhares de adolescentes, em sua grande maioria os que encontarm propelmas familiares, aderem a este estilo por pura imitação, por "curtição" e acabam a tornar-se fechados aos pais, amigos, família e sociedade, vivendo em um mundo alienado da realidade, fecahndo-se em tristeza demoníaca. Alguns questionam se "demoníaco! não seria um termo por pesado demais. A estes convido, a passarem uma madrugada na vigília de Evangelização, promovido pela comunidade católica shalom, a estarem um pouco mais atento ao trafegarem pela praça do CEI todos os dias apartir das 21 e 22 horas. ao verem jovens Emos, góticos, vampiros modernos e de outras "tribos" caidos bêbados pelas calçadas vomitando os proprios intestinos, abeijarem na boca todos os membros da roda, sejam homem ou mulheres, ao verem sua alienação, incapacidade de relacinamento e de resposta a realidade, me dirão se que veem é ou não "demoníaco".

O demônio tem, infelizmente, artimanhas inúmeras e adaptadas a cada tempo. Não é necessario que alguém se debata e urre para ser classificado como alguém atormentado por ele. Para bem discernir, basta a pergunta: Esta pessoa, este adolescente, busca a verdade? Ama a verdade? É capaz de respeitar a si mesmo, os pais, a Deus? Esforça-se para viver as virtudes, para torna-se maduro, para contribiur com a felicidade da humanidade? Pensa nos mais pobres e aflitos?
Tem ideais? Mais frequentemente do que imaginamos, nossos filhos podem estar saindo de casa bem vestidos e trocando de roupa e maquiagem em seu trajeto para o point da sua tribo. É muito possível que só muito tarde descubramos que o que consideravamos "modismo","coisade adolescente", "fase passageira", é, na realidade, uma armadilha demoníaca e sutil para alienar-lhes as mentes, as emoções, a sexualidade, o comportamento social e arruinar sua vida, dada por Deus para a felicidade e santidade. Procure você mesmo a resposta para a pergunta que nos deveria inquetar a todos: "Será que meu é Emo, vampiro moderno,gótico?" Depois, procure no interior de seu relaciomento familiar e no mais profundo
da vivência de sua fé a forma de ajudar seu filho querido a não afundar-se nesta lama...................


Por Maria Emmir Nogueira
Co-fundadora da comunidade catolica shalom
Revista shalom maná

Fonte: www.comshalom.org

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Tempo que se vive...

Não medimos o tempo, o adiministramos para melhor conduzir as nossas vidas, para ter tempo é preciso esperar, confiar e ter muita paciência, coisas que nem sempre temos, ter sabedoria é muito importante para discernir as coisas que são necessarias, para vivermos num dia, pôxa muitas coisas são necessarias pra um dia né não?realmente 24 horas não daria mesmo... mais quais são aquelas que tem prioridades num dia??? começa por aí, se são prioridades num dia podem se tornar essenciais, e essas as fazemos com satisfação e alegria num tempo de 24 horas por mais que ao final do dia estamos mortos, mais felizes.
O tempo é o proprio Deus, e é ele que vivemos...